Disciplina de Novas Tecnologias
Professora: Luana Amorim
Por Thaynan Freitas
De um lado as novas tecnologias, melhoram nosso cotidiano, facilitando a nossa comunicação. Por outro lado, nos reprime a liberdade. Hoje vivemos em uma sociedade cada vez mais vigiada, monitorada pelas câmeras da vida e da internet. Imagine um robô que poderá ler os sinais de nossos pensamentos? Pois se de fato acontecer, será o fim da privacidade. Nós estamos nos tornando vítimas dessa nova tecnologia que transforma a vida humana em máquinas digitais. Se olharmos ao redor, tudo está sendo filmado, tudo está sendo gravado. Seu telefone pode ter uma escuta sem que você saiba, da janela do seu quarto, podem estar te filmando enquanto troca de roupas. Será mesmo que fale a pena trocar o simples e seguro pelo novo e arriscado?
É preciso estar atento a dotas essa modernidades que facilitam a nossa vida, pois estes podem se voltar contra nós como, por exemplo, o fato que aconteceu com Mayra Brito participante do BigBrotherBrasil, que ao caminhar nas cercanias de sua casa, foi surpreendida por dois assaltantes que levaram seu aparelho de celular. Depois de algum tempo Mayra descobriu que havia um vídeo seu com o ex-namorado sendo transmitido na internet e que aquele continha cenas de sexo. Sua imagem foi comprometida e exposta ao ridículo diante de familiares, amigos e até de seu filho. É certo que as câmeras invadem a privacidade, mas as pessoas modernas estão muito acomodadas com a gama de opções que o mercado tecnológico pode nos proporcionar, talvez se ela estivesse optado por gravar seus momentos íntimos em uma câmera analógica, e não num celular moderno, o risco de ser exposta na internet teria sido menor.
É notório que as novas tecnologias são muito invasivas, mas também existem seus prós. No caso das câmeras digitais e grampos, eles podem flagrar crimes e revelar confissões. Mas estes procedimentos só podem ser exeqüíveis em casos que a justiça autorize, e não por qualquer razão. Ainda mais se for para prejudicar moralmente alguém.
Antes
Que mudança...
Tudo isso só para tirar uma foto!!!
Que diferença!!!
terça-feira, 5 de maio de 2009
A tecnologia que salva
Disciplina de Novas Tecnologias
Profesora: Luana Amorim
Por Thaynan Freitas
Diariamente várias novidades tecnológicas são lançadas e prometem revolucionar nossa maneira de viver e o nosso dia-a-dia. Podemos afirmar que a vida humana está cada vez mais ligada às máquinas tecnológicas. É claro que em primeiro lugar, devemos a nossa vida a Deus e em segundo a modernidade. Essa afirmação pode ser um pouco assustadora, você pode estar se perguntado: por que devo aminha vida à modernidade? Com você pode não ter ainda acontecido, mas alguém da sua família já. Não sabemos o dia de amanhã. Na verdade quero dizer que, nos tempos modernos a tecnologia tem o poder –em segundo lugar- de salvar vidas. Por exemplo, as pessoas que necessitam de aparelhos respiratórios para resistir. Basta um simples gesto de retirada para que estas venham a falecer. Atualmente foi veiculado na mídia o caso de uma criança que nasceu com apenas, seis meses de gestação e que respira com a ajuda de aparelhos tecnológicos, se não fosse por estes, provavelmente a criança já estaria em óbito.
É importante ressaltar também -além da ajuda do aparelho respiratório- a possibilidade que hoje temos, de inserir aparelhos tecnológicos no organismo dos seres humanos. Comumente chamados de “transplantes tecnológicos”, que até alguns anos atrás a medicina da tecnologia não nos possibilitava com tamanha modernidade. Essas tecnologias que salvam ou ajudam a salvar vidas - como no caso dos transplantes tecnológicos - tem facilitado bastante o desenvolvimento de pessoas que são portadoras de deficiência motora e auditiva. Já parou para pensar que num futuro não muito distante, poderemos implantar diretamente em nosso cérebro, um “pen drive”? Não, não é loucura minha não. Pelo andar da carruagem provavelmente é isto que futuramente poderá acontecer. Acabaremos por enxertar nas mentes das gerações futuras, uma espécie de Google, para buscar em nossa memória e ampliar nossa inteligência. Esse caso concreto de mente-máquina ainda pertencem ao campo da ficção, mas não por muito tempo.
Opções de hoje
Profesora: Luana Amorim
Por Thaynan Freitas
Diariamente várias novidades tecnológicas são lançadas e prometem revolucionar nossa maneira de viver e o nosso dia-a-dia. Podemos afirmar que a vida humana está cada vez mais ligada às máquinas tecnológicas. É claro que em primeiro lugar, devemos a nossa vida a Deus e em segundo a modernidade. Essa afirmação pode ser um pouco assustadora, você pode estar se perguntado: por que devo aminha vida à modernidade? Com você pode não ter ainda acontecido, mas alguém da sua família já. Não sabemos o dia de amanhã. Na verdade quero dizer que, nos tempos modernos a tecnologia tem o poder –em segundo lugar- de salvar vidas. Por exemplo, as pessoas que necessitam de aparelhos respiratórios para resistir. Basta um simples gesto de retirada para que estas venham a falecer. Atualmente foi veiculado na mídia o caso de uma criança que nasceu com apenas, seis meses de gestação e que respira com a ajuda de aparelhos tecnológicos, se não fosse por estes, provavelmente a criança já estaria em óbito.
É importante ressaltar também -além da ajuda do aparelho respiratório- a possibilidade que hoje temos, de inserir aparelhos tecnológicos no organismo dos seres humanos. Comumente chamados de “transplantes tecnológicos”, que até alguns anos atrás a medicina da tecnologia não nos possibilitava com tamanha modernidade. Essas tecnologias que salvam ou ajudam a salvar vidas - como no caso dos transplantes tecnológicos - tem facilitado bastante o desenvolvimento de pessoas que são portadoras de deficiência motora e auditiva. Já parou para pensar que num futuro não muito distante, poderemos implantar diretamente em nosso cérebro, um “pen drive”? Não, não é loucura minha não. Pelo andar da carruagem provavelmente é isto que futuramente poderá acontecer. Acabaremos por enxertar nas mentes das gerações futuras, uma espécie de Google, para buscar em nossa memória e ampliar nossa inteligência. Esse caso concreto de mente-máquina ainda pertencem ao campo da ficção, mas não por muito tempo.
Opções de hoje
A máquina não transcende o sentimento humano
Disciplina de Novas Tecnologias
Professora Luana Amorim
Por Thaynan Freitas
A cada dia que passa, estamos mais sedentários, mais acomodados, menos socializados. Isso se deve a gama de possibilidades que as tecnologias têm nos proporcionado. São diversas as maneiras que temos em nosso dia-a-dia de resolvermos pequenas coisas, como por exemplo, as pessoas já não marcam mais para se encontrarem, fazer um lanche na esquina, matar as saudades, jogar conversa fora. Segundo estudiosos da medicina, são atividades saudáveis para a vida cotidiana. Mas elas preferem conversar pelo endereço virtual, ou seja, é mais cômodo, fácil, e não gasta tempo e nem dinheiro. Mas prejudica a saúde física e mental. Não é saudável para um ser humano passar grande parte de seu tempo conversando com uma máquina que nem ao menos lhe transmite emoção, carinho, afeto. Nada se compara a força de abraço, um gesto de amor. Máquina não sente.
Vivemos numa era em que, é muito difícil mandar-se uma carta de amizade, de amor para alguém, é mais fácil dizer “te amo”, por desenhoszinhos banais disponíveis no computador do que, sentir o calor humano. As pessoas estão mais violentas, menos amigas e mais traiçoeiras. Talvez seja por essa falta de humanização, que a vida anda perdendo seu valor. Confesso que não recebo mais “parabéns e muitas felicidades” por meio de uma visita ou uma ligação, perdeu-se a magia. Hoje me felicitam pelo computador mesmo – e volto a bater na mesma tecla, é mais fácil e mais cômodo.
É verdade que algumas pessoas já se casaram por meio virtual, mas nem sempre dá certo, é um meio muito arriscado de se entregar a alguém, compartilhar sua vida e sua história. É preciso sempre ficar com o pé atrás. E como a própria vida se encarrega de mostrar, muitos são assediados, violentados. Quem vê tela, não vê coração.
Antes
Hoje
Professora Luana Amorim
Por Thaynan Freitas
A cada dia que passa, estamos mais sedentários, mais acomodados, menos socializados. Isso se deve a gama de possibilidades que as tecnologias têm nos proporcionado. São diversas as maneiras que temos em nosso dia-a-dia de resolvermos pequenas coisas, como por exemplo, as pessoas já não marcam mais para se encontrarem, fazer um lanche na esquina, matar as saudades, jogar conversa fora. Segundo estudiosos da medicina, são atividades saudáveis para a vida cotidiana. Mas elas preferem conversar pelo endereço virtual, ou seja, é mais cômodo, fácil, e não gasta tempo e nem dinheiro. Mas prejudica a saúde física e mental. Não é saudável para um ser humano passar grande parte de seu tempo conversando com uma máquina que nem ao menos lhe transmite emoção, carinho, afeto. Nada se compara a força de abraço, um gesto de amor. Máquina não sente.
Vivemos numa era em que, é muito difícil mandar-se uma carta de amizade, de amor para alguém, é mais fácil dizer “te amo”, por desenhoszinhos banais disponíveis no computador do que, sentir o calor humano. As pessoas estão mais violentas, menos amigas e mais traiçoeiras. Talvez seja por essa falta de humanização, que a vida anda perdendo seu valor. Confesso que não recebo mais “parabéns e muitas felicidades” por meio de uma visita ou uma ligação, perdeu-se a magia. Hoje me felicitam pelo computador mesmo – e volto a bater na mesma tecla, é mais fácil e mais cômodo.
É verdade que algumas pessoas já se casaram por meio virtual, mas nem sempre dá certo, é um meio muito arriscado de se entregar a alguém, compartilhar sua vida e sua história. É preciso sempre ficar com o pé atrás. E como a própria vida se encarrega de mostrar, muitos são assediados, violentados. Quem vê tela, não vê coração.
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