terça-feira, 5 de maio de 2009

A tecnologia que salva

Disciplina de Novas Tecnologias
Profesora: Luana Amorim


Por Thaynan Freitas

Diariamente várias novidades tecnológicas são lançadas e prometem revolucionar nossa maneira de viver e o nosso dia-a-dia. Podemos afirmar que a vida humana está cada vez mais ligada às máquinas tecnológicas. É claro que em primeiro lugar, devemos a nossa vida a Deus e em segundo a modernidade. Essa afirmação pode ser um pouco assustadora, você pode estar se perguntado: por que devo aminha vida à modernidade? Com você pode não ter ainda acontecido, mas alguém da sua família já. Não sabemos o dia de amanhã. Na verdade quero dizer que, nos tempos modernos a tecnologia tem o poder –em segundo lugar- de salvar vidas. Por exemplo, as pessoas que necessitam de aparelhos respiratórios para resistir. Basta um simples gesto de retirada para que estas venham a falecer. Atualmente foi veiculado na mídia o caso de uma criança que nasceu com apenas, seis meses de gestação e que respira com a ajuda de aparelhos tecnológicos, se não fosse por estes, provavelmente a criança já estaria em óbito.
É importante ressaltar também -além da ajuda do aparelho respiratório- a possibilidade que hoje temos, de inserir aparelhos tecnológicos no organismo dos seres humanos. Comumente chamados de “transplantes tecnológicos”, que até alguns anos atrás a medicina da tecnologia não nos possibilitava com tamanha modernidade. Essas tecnologias que salvam ou ajudam a salvar vidas - como no caso dos transplantes tecnológicos - tem facilitado bastante o desenvolvimento de pessoas que são portadoras de deficiência motora e auditiva. Já parou para pensar que num futuro não muito distante, poderemos implantar diretamente em nosso cérebro, um “pen drive”? Não, não é loucura minha não. Pelo andar da carruagem provavelmente é isto que futuramente poderá acontecer. Acabaremos por enxertar nas mentes das gerações futuras, uma espécie de Google, para buscar em nossa memória e ampliar nossa inteligência. Esse caso concreto de mente-máquina ainda pertencem ao campo da ficção, mas não por muito tempo.



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